Que saudades! Foi no tempo desta equipa que o meu pai me levou pela primeira vez a assistir aos jogos do Salgueiros. Ano glorioso aquele em que subimos á Primeira Divisão. No último jogo, disputado no nosso campo,ainda chamado Augusto Leça,defrontamos o Barreirense já virtual campeão da Segunda Divisão Nacional.No mínimo, seria necessário um empate para que o Salgueiros assegurasse a disputa ao acesso à Primeira Divisão Nacional. Era guarda redes do Barreirense,se a memória não me falha,o Francisco Silva.Muito defendeu esse homem!O Salgueiros não conseguia marcar e o Barreirense,excelente equipa,marcava o 1-0. Com este resultado tudo se desmorenava para o nosso querido clube.Francisco Silva continuava em grande.O nosso coração Salgueirista começava a ficar muito apertado. O tempo passava,o Salgueiros não marcava,até que, um dos grandes jogadores do Barreirense,julgo que o seu nome seria Vale,cortou com a mão,dentro da área,um ataque do Salgueiros.Sempre ficou na minha memória que aquela mão dentro da área foi absolutamente desnecessária.Sempre ficou na minha memória que aquele Vale divino entendeu ser uma injustiça que o Salgueiros não fosse disputar o acesso à Primeira Divisão Nacional. Marcado o penalti o Salgeiros fez o 1-1 que viria a ser resultado final. Quando o árbitro deu por findo o encontro foi a explosão de alegria,lágrimas nos olhos,foi a explosão emocional de toda a a nossa Alma Salgueirista. Os herois dessa época:
SOEIRO
ÓSCAR MÁRIO PÊGO
TORRES BARROS
TITO NUNES SILVA ZÉ MARIA PAULISTA
Tenho em memória que na fase final,por lesão do Silva,no lugar do chamado avançado centro jogou um jogador espanhol de seu nome Piñero. O jogo de disputa ao acesso à Primeira Divisão foi diputado no antigo Campo das Salésias. Resultado final :
Recordo-me deste enorme nome SOEIRO que em muitas gerações serviu como exemplo de Guarda-redes, de homem e de Salgueirista. Na minha familia era sempre um nome referido.
Quanto á mão do Vale, deixe lá senhor Joaquim mais vale um Vale assim do que muitos vales que nunca são pagos.
Um abraço Salgueirista
costa
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Que saudades!
Foi no tempo desta equipa que o meu pai me levou pela primeira vez a assistir aos jogos do Salgueiros.
Ano glorioso aquele em que subimos á Primeira Divisão.
No último jogo, disputado no nosso campo,ainda chamado Augusto Leça,defrontamos o Barreirense já virtual campeão da Segunda Divisão Nacional.No mínimo, seria necessário um empate para que o Salgueiros assegurasse a disputa ao acesso à Primeira Divisão Nacional.
Era guarda redes do Barreirense,se a memória não me falha,o Francisco Silva.Muito defendeu esse homem!O Salgueiros não conseguia marcar e o Barreirense,excelente equipa,marcava o 1-0.
Com este resultado tudo se desmorenava para o nosso querido clube.Francisco Silva continuava em grande.O nosso coração Salgueirista começava a ficar muito apertado.
O tempo passava,o Salgueiros não marcava,até que, um dos grandes jogadores do Barreirense,julgo que o seu nome seria Vale,cortou com a mão,dentro da área,um ataque do Salgueiros.Sempre ficou na minha memória que aquela mão dentro da área foi absolutamente desnecessária.Sempre ficou na minha memória que aquele Vale divino entendeu ser uma injustiça que o Salgueiros não fosse disputar o acesso à Primeira Divisão Nacional.
Marcado o penalti o Salgeiros fez o 1-1 que viria a ser resultado final.
Quando o árbitro deu por findo o encontro foi a explosão de alegria,lágrimas nos olhos,foi a explosão emocional de toda a a nossa Alma Salgueirista.
Os herois dessa época:
SOEIRO
ÓSCAR MÁRIO PÊGO
TORRES BARROS
TITO NUNES SILVA ZÉ MARIA PAULISTA
Tenho em memória que na fase final,por lesão do Silva,no lugar do chamado avançado centro jogou um jogador espanhol de seu nome Piñero.
O jogo de disputa ao acesso à Primeira Divisão foi diputado no antigo Campo das Salésias.
Resultado final :
SALGUEIROS 3 OLHANENSE 0
Recordo-me deste enorme nome SOEIRO que em muitas gerações serviu como exemplo de Guarda-redes, de homem e de Salgueirista. Na minha familia era sempre um nome referido.
Quanto á mão do Vale, deixe lá senhor Joaquim mais vale um Vale assim do que muitos vales que nunca são pagos.
Um abraço Salgueirista
costa