in O Jogo 29/04/09, Mónica Santos
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Aos 25 anos, Braga é um sobrevivente que emerge no primeiro escalão ao mesmo tempo que renasce o clube onde terminou a formação como futebolista e onde viu o futuro em risco. No primeiro ano de sénior, o Salgueiros acabou com a equipa profissional, e Braga viu-se remetido para o Tirsense, até que Madureira, velha glória da baliza de Paranhos, o levou para o Leça, e daí ao Leixões foram dois anos de muitos golos - no jejum, Constantino, ex-goleador, lembrou-lhe que era apenas isso, "uma fase". As raízes salgueiristas não se perderam, e, no domingo, Braga e Madureira assistiram, juntos, na bancada do Estádio do Senhora da Hora, à vitória que permitirá à equipa portuense, renascida para o futebol sénior esta temporada, sob o comando de Pedro Reis, disputar a subida à I Divisão Distrital da Associação de Futebol do Porto. "É indescritível o momento que se vive. A festa, o vibrar dos golos... é muito a imagem do Salgueiros de há uns anos", conta Madureira, encantado e confiante no futuro do clube. "Só não haveria esperança se não houvesse o apoio dos adeptos. Tem pernas para andar, para ser, de novo, o velho Salgueiral."
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