19
nov 2008

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O morro atrás da baliza do campo do Pasteleira transbordava de salgueiristas. A bancada ficou repleta ainda antes do início do jogo e a massa humana foi-se acomodando como pôde. Heitor 'molha a sopa' a primeira vez por volta dos 58 minutos, num cabeceamento teleguiado ao ângulo, e decide correr para os 'hinchas' da Alma Salgueirista, sempre fieis atrás da sua faixa finalmente em pé, e dedicar-lhes aquele momento.
O bom gigante levanta os braços e fecha os olhos, para ser rodeado por 3 jovens companheiros, que o abraçam quase em bicos de pés. Foi o sétimo golo da época marcado com a mestria de quem conheceu outros 'futebóis'. O avançado-centro Heitor, dos tais que não existem no futebol português, continua a espalhar classe em todos os pisos que o obrigam a pisar semana após semana, seja a relva natural, sintética ou simplesmente ausente. Aos 30 anos tem demonstrado capacidade de sofrimento, espírito de liderança e, acima de tudo, conhecimento da arte mágica e oculta de 'fazer golos'. Ao mesmo tempo vai-nos mostrando com um caso prático, como o futebol consegue triturar e ignorar talentos de forma tão precoce como voraz.
Nas bancadas alguns festejam só com uma mão para não parar de beber a cerveja, outros gritam, uns riem e quase todos batem palmas. Tiram-se fotos e mandam-se sms. Entre os 2500 espectadores, jovens, idosos, mulheres, homens e crianças vivem a 6.ª vitória do seu Salgueiros com a alegria recuperada que chegaram a pensar perdida para sempre...
O bom gigante levanta os braços e fecha os olhos, para ser rodeado por 3 jovens companheiros, que o abraçam quase em bicos de pés. Foi o sétimo golo da época marcado com a mestria de quem conheceu outros 'futebóis'. O avançado-centro Heitor, dos tais que não existem no futebol português, continua a espalhar classe em todos os pisos que o obrigam a pisar semana após semana, seja a relva natural, sintética ou simplesmente ausente. Aos 30 anos tem demonstrado capacidade de sofrimento, espírito de liderança e, acima de tudo, conhecimento da arte mágica e oculta de 'fazer golos'. Ao mesmo tempo vai-nos mostrando com um caso prático, como o futebol consegue triturar e ignorar talentos de forma tão precoce como voraz.
Nas bancadas alguns festejam só com uma mão para não parar de beber a cerveja, outros gritam, uns riem e quase todos batem palmas. Tiram-se fotos e mandam-se sms. Entre os 2500 espectadores, jovens, idosos, mulheres, homens e crianças vivem a 6.ª vitória do seu Salgueiros com a alegria recuperada que chegaram a pensar perdida para sempre...
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Estas fotos dão belos papéis de parede :-)
Lindo :")
QUE A TARDE DE HOJE NO CAMPO DA Sª. DA HORA CONTRA O FOZ, SEJA A CONTINUIDADE DA RECUPERAÇÃO A QUE O SALGUEIROS TEM DIREITO.
PARABÉNS Á EQUIPA AOS TÉCNICOS E Á ALMA SALGUEIRISTA.
BIBA O SALGUEIROS
(já agora era importante uma maior participaçaõ dos salgueiristas em
http://futebolar.portugalmail.pt